Negacionismo científico: a produção política e cultural de desinformação
Nos últimos dias, a imprensa alertou sobre a presença de versões impróprias de vídeos com conteúdo infantil no YouTube. São paródias feitas em tom pornográfico ou com conteúdos violentos, baseados em personagens e séries populares entre as crianças, como “Peppa Pig”, “Dora, a Aventureira”, “Bob Esponja”, “Vila Sésamo”, “Frozen – Uma Aventura Congelante”, entre outros.
A empresa ESET, fornecedora de soluções para segurança da informação e proteção proativa, criou o site DigiPais (https://www.digipais.com.br). da dá algumas dicas para manter as crianças longe de conteúdos indevidos na internet.
– Utilize soluções para controle parental
São ferramentas que permitem monitorar as atividades online das crianças por meio de regras e filtros que impedem o acesso a conteúdos inadequados para uma idade específica.
– Use o YouTube Kids para restringir o conteúdo impróprio
Em 2016, foi lançado o YouTube Kids, um app gratuito do Google projetado para que as crianças possam assistir vídeos, canais e listas de reprodução apropriados para suas idades. Funciona de maneira muito similar ao YouTube, com a diferença de que antes do primeiro uso, os pais devem configurar os conteúdos que podem ser exibidos.
– Não deixe as crianças sozinhas na internet
Se isso não for possível, é necessário pelo menos que se verifique com alguma regularidade o que acontece quando eles estão sozinhos usando a internet.
O ideal é não negar acesso ou privá-los de usar a tecnologia, mas construir uma relação de confiança, explicando para eles os cuidados na navegação
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